Sindicato dos Servidores das Autarquias de Fiscalização Profissional e das Entidades Coligadas no Estado do Rio de Janeiro

SubDestaque

O SINSAFISPRO convoca todos os servidores e servidoras do Conselho Regional de Enfermagem (COREN-RJ)para reunirem-se em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), nesta quarta-feira (10 de maio).

O encontro acontece, às 17:00 horas, 4º andar da Av. Pres. Vargas, 502 – Centro, Rio de Janeiro – RJ Centro – Rio de Janeiro, para discussão e deliberação sobre a Proposta de Acordo Coletivo de Trabalho 2017/2018.

Participem !!!

CREA_AGE_03

A INTERSINDICAL(Sinsafispro, Senge e Ascrea) realizou assembleia com os servidores do CREA-RJ, nesta última quarta-feira (3 de maio), para debater o enquadramento ocupacional realizado pelo Conselho. O encontro teve a presença da advogada do sindicato, Márcia Marinho Murucci, que respondeu aos questionamentos dos presentes.

A advogada explicou que o processo relativo ao enquadramento ocupacional foi ganho pelo sindicato e agora é preciso esperar que o árbitro indicado pelo juiz venha ao CREA-RJ. Ele deverá fazer os levantamentos necessários, visando atender a sentença judicial que corresponderá ao levantamento dos valores e a forma como os cálculos foram efetuados, já que o processo encontra-se em fase de Execução. Segundo a advogada, após esta etapa, o Juiz deverá solicitar o pronunciamento do sindicato para falar sobre o levantamento realizado pelo árbitro e, então, fazer os questionamentos necessários em razão da metodologia aplicada pelo Conselho.

Ao final da assembleia, a advogada reiterou de que a única garantia no momento é que o processo foi ganho pelos trabalhadores e de que é preciso aguardar o andamento judicial do processo. O Sinsafispro deverá peticionar, caso seja necessário, solicitando ao Juiz a relação de cada servidor contemplado ou não no Enquadramento Ocupacional feito pelo Crea em março.

A Intersindical também respondeu ao questionamento sobre a determinação do Crea-RJ em não ter expediente no dia 28 – dia da Greve Geral por todo o país – obrigando os servidores da Coordenação Regional Metropolitana (apenas a “SEDE”) a fazerem compensação de uma hora por dia após o dia 2 de maio, como também a respeito dos que trabalharam nas demais Coordenações Regionais (Inspetorias e Postos de Atendimento mais distantes, do interior do estado do RJ) no dia da greve. O presidente do Sinsafispro, José Walter, avaliou que é mais uma situação de desrespeito, lembrando que o Sindicato enviou aos diversos Conselhos Profissionais um documento informando a adesão da categoria à Greve Geral. “Muitos órgãos dispensaram as pessoas do ponto, sem exigir compensação. Também vamos buscar o Judiciário para encontrar a solução desta questão”, concluiu Walter.

MARCELO

O SINSAFISPRO participou da maior greve geral de todos os tempos no Brasil. A greve desta, última sexta-feira (28 de abril), responde aos absurdos do governo Temer em tentar impor retrocessos sociais à sociedade brasileira. Além do desmonte da Previdência, querem estabelecer uma reforma trabalhista que retira conquistas consagradas. Para tanto, abusam da violência. Os dirigentes do SINSAFISPRO e seus filiados sentiram na pele a brutalidade da PM, com bombas e gás de pimentas atirados com abundância sobre quem estava nas ruas para protestar e defender direitos. Pior ainda, o papel da grande mídia que criminaliza o movimento sindical. Obviamente, não apoiamos a truculência vinda de nenhuma das partes. Mas cabe aos agentes do Estado zelar pela segurança e não atiçar e provocar ainda mais revolta.

O SINSAFISPRO se alinhou ao lado de aposentados, professores, estudantes e às diversas categorias trabalhadoras para realizar, pacificamente, um ato de democracia e cidadania. Entretanto, em plena Cinelândia a PM mostrou uma face brutal e maquiavélica. Em vez de zelar pela tranquilidade e o bem-estar da população – quem paga a corporação com seus impostos – jogou gás lacrimogêneo em meio a um público aproximado de 50 mil pessoas. A Polícia Militar colocou em risco milhares de vidas, atacando gente munida tão somente de palavras, bandeiras, cartazes e balões. E o pior, tinha o claro objetivo de dispersar o ato e não deixar o protesto ganhar a opinião pública

O SINSAFISPRO repudia a PM e a mídia, que distorce os fatos. Contudo, segue energizada pela certeza de ter participado de um momento histórico. A luta continua e a greve mostrou ao governo golpista de que não aceitamos as reformas impostas no campo trabalhista e previdenciário.

Seguiremos a lutar, pacificamente, porém, jamais aceitaremos o autoritarismo. O compromisso do SINSAFISPRO é com a democracia e está unido aos trabalhadores e trabalhadoras do Brasil para vencer o retrocesso

SINSAFISPRO

concentração

O Comitê de Greve do Sinsafispro informa o balanço da greve da categoria e quais os Conselhos não irão ter expediente, neste 28 abril, em razão da greve geral:

CRBio-2

O Conselho Regional de Biologia da 2ª Região decidiu, nesta semana, que não haverá expediente no dia 28 em virtude da greve geral contra as reformas. Liberados os servidores do CRB-2 para participarem da greve geral!

COREN-RJ

O Conselho Regional de Enfermagem

do RJ (Coren-RJ) publicou em seu site que não funcionará na próxima sexta (e segunda-feira), devido a greve geral nacional convocada para amanhã, dia 28 e em razão do dia do trabalhador na segunda.

O teor do informe:

“Devido a greve geral nacional convocada para a próxima sexta-feira (28) e ao feriado do dia internacional do trabalhador, na segunda-feira (1), sede e subseções do Coren-RJ não funcionarão nestes dias. O atendimento ao público voltará ao normal no próximo dia 2”.

CREMERJ

O CREMERJ comunicou em seu site que não haverá expediente na sexta-feira, 28, na sede do Conselho e em suas seccionais e subsedes, tendo divulgado o motivo do não funcionamento: a greve geral amplamente divulgada pela imprensa contra as Reformas Trabalhistas e da Previdência; a ameaça de paralisação dos serviços de transporte público; e o ofício nº 001/2017, do Sindicato dos Servidores das Autarquias de Fiscalização Profissional e Entidades Coligadas no Estado do Rio de Janeiro (Sinsafispro), que informa a decisão de adesão à paralisação;

CRP-5

Os servidores do Conselho Regional de Psicologia da 5ª Região (CRP-RJ) decidiram em assembleia pela adesão a greve geral. A direção da autarquia resolveu que não haverá expediente em razão da greve de amanhã.

CRQ-3

Em sua nota no site da autarquia, o Conselho Regional de Química informa que não haverá expediente em razão da confirmação da greve.

CAU-RJ

A direção do Conselho de Arquitetura e Urbanismo do RJ (CAU-RJ), conforme já havíamos informado, aguardava uma manifestação do Sinsafispro quanto a adesão à greve pela categoria, que mostrou desde cedo ser favorável a participar das manifestações. O nosso ofício foi encaminhado à autarquia, comunicando que houve adesão por parte do Sinsafispro à greve geral contra as reformas do Governo golpista, Acreditamos que o CAU deverá liberar seus servidores para participarem da greve.

CRN-4

O Conselho Regional de Nutricionistas da 4ª Região (CRN-4) não vai funcionar também devido a greve geral contra as reformas Previdenciária e Trabalhista.

CRTR-RJ

No site do Conselho Regional dos Técnicos em Radiologia do RT, um breve informa “CONSELHO NÃO FUNCIONA DIA 28 DE ABRIL DE 2017”.

Até o fechamento desta edição do Boletim Especial do Comitê de Greve do Sinsafispro, não haviam se posicionado sobre a greve geral contra as Reformas da Previdência e Trabalhista os seguintes conselhos profissionais, que preferiram ficar em cima do muro, submetendo seus trabalhadores aos riscos decorrentes dos possíveis conflitos durante as manifestações, como também ignoraram nosso ofício:

Conselho Regional de Administração do RJ (CRA-RJ), Conselho Regional de Biblioteconomia da 7ª Região (RJ/ES), Conselho Regional de Contabilidade do RJ (CRC-RJ), Conselho Regional de Corretores de Imóveis do RJ (CRECI-1ª Regiao – RJ), Conselho Regional de Despachantes e Documentalistas do RJ (CRDD-RJ), Conselho Regional de Educação Física da 1ª Região (RJ/ES), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RJ, Conselho Regional de Estatística da 2ª Região (RJ/ES), Conselho Regional de Farmácia (CRF-RJ), Conselho Regional de Fonoaudiologia da 1ª Região (Crefono-1), Conselho Regional de Medicina Veterinária do RJ (CRMV/RJ), Conselho Regional de Museologia da 2ª Região (RJ/MG/ES -COREM-2), Conselho Regional de Nutricionistas da 4ª Região (CRN-4), Conselho Regional de Odontologia do RJ (CRO-RJ), Conselho Regional de Relações Públicas da 1ª Região (Conrerp-RJ), Conselho Regional de Representantes Comerciais do RJ (CORE-RJ), Conselho Regional dos Técnicos em Radiologia da 4ª Região (CRTR-RJ), Ordem dos Advogados do Brasil Seção RJ (OAB/RJ), Ordem dos Músicos do Brasil Seção RJ (OMB-RJ), Caixa de Assistência dos Advogados do RJ (CAARJ).

O SINSAFISPRO convoca todos os trabalhadores da categoria a aderir ao movimento desta sexta-feira (28 de abril). O momento é grave e para conter esta onda de retrocesso só com a total união da classe trabalhadora. Vamos às ruas, vamos à luta! A hora é agora. A reforma trabalhista, a reforma da Previdência e a Lei da Terceirização são golpes inaceitáveis. O atual governo é ilegítimo e não conta com o apoio da população. Não vamos ficar parados assistindo a este colapso e a retirada dos nossos direitos.

greve geral

O SINSAFISPRO convoca todos os trabalhadores do Conselho Regional de Biologia (2a Região- RJ;ES) para participar,nesta quarta-feira (26 de abril), da assembleia da categoria. O encontro tem como pauta o Acordo Coletivo de Trabalho e acontecerá, às 16 horas, na sede do conselho no Rio de Janeiro.

ilustracao

A Reforma Trabalhista, que vai reduzir direitos e precarizar as condições de vida dos trabalhadores, está sendo empurrada goela abaixo sem um debate amplo com a sociedade.

Membros da cúpula do governo federal e parlamentares não se dignam a explicar à população mais pobre suas propostas de mudanças e o real impacto na vida dessas pessoas. Em compensação, estão sempre presentes em encontros com empresários para mostrar que estão fazendo tudo direitinho, conforme o combinado.

Quando acusados de tentar acelerar um processo que deveria contar com participação popular, os líderes do Palácio do Planalto e do Congresso Nacional dizem que isso não é verdade. E juram de pés juntos que está sendo dado espaço para o debate público sobre a matéria.

Daí, o relator da Reforma Trabalhista na Câmara dos Deputados, Rogério Marinho (PSDB-RN), em evento com empresários nesta segunda (17), num rompante de sinceridade, apenas reforçou o que os críticos ao projeto de lei vêm avisando há tempos: que o governo e seus aliados estão tentando rasgar a CLT com a menor transparência possível.

”A reforma da Previdência nos deu uma espécie de cortina de fumaça. Só se discute a reforma da Previdência, só se fala da reforma da Previdência. Está fora do radar a Reforma Trabalhista. E é bom que seja assim”, disse no evento. Assim, sem pudor algum.

Tentar aprovar leis sem que o povo saiba o que está acontecendo para não poderem atrapalhar é algo comum a regimes autoritários. Mas não combina com uma democracia.

É claro que o país precisa de uma atualização de toda a legislação que regula a relação capital e trabalho e não apenas da CLT. Mas, primeiro, o Congresso Nacional deveria reunir todas as leis, instruções normativas, regras, enfim, e simplifica-la, retirando redundâncias e facilitando a vida do trabalhador e do empresário. E só depois buscar os pontos de consenso para começar uma profunda discussão com ampla participação da população, debates pela imprensa, discussões em escolas e empresas. Ou seja, já que estamos rediscutindo o contrato social de compra e venda de mão de obra, que os dois lados possam participar de forma efetiva.

Por exemplo, a proposta que libera o ”negociado sobre o legislado” mesmo em prejuízo ao trabalhador, uma das principais propostas da Reforma Trabalhista, beneficia parte do empresariado e dos sindicatos, que terão mais poder para se sobrepor ao que diz a lei. Se um sindicato é forte e honesto, a briga é boa com os patrões. Mas e se não for nem forte, nem honesto? Dar mais poder a sindicatos sem repensar a estrutura sindical brasileira é pedir para que apareçam mais casos de corrupção e de negociatas entre supostos representantes dos interesses dos trabalhadores e patrões.

A massa dos trabalhadores não reconhece, hoje, a legitimidade do Congresso Nacional para realizar reformas que vão mudar profundamente sua vida. Sabem que boa parte dos parlamentares não representam ninguém além de seu próprio umbigo e as empresas que os arrendaram através de doações de campanha e caixa 2.

Muita gente no Congresso Nacional sabe disso. E essa é a razão de atacarem direitos no escuro e nas sombras.

Espero que os eleitores também não tenham pudor de consultar as listas de deputados e senadores que deram seu ”sim” às Reformas Trabalhista e da Previdência antes de votarem no ano que vem. Pois, se já estivéssemos em 2018, seria mais fácil uma vaca voar do que alguém que as endossou ser eleito para qualquer caro público.

Fonte- Blog de Leonardo Sakamoto

As nove centrais sindicais do país estão convocando uma grande mobilização no próximo dia 28/04. O protesto será contra as Reformas da Previdência, Trabalhista e a recém-aprovada Lei da Terceirização. As principais frentes políticas (Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo) estão somando forças a estudantes, movimentos sociais, coletivos e entidades que defendem a democracia no Brasil

Para discutir a mobilização, organização, construção e divulgação da Greve Geral, está sendo convocada uma ‘plenária unitária’ das centrais sindicais e das frentes políticas, para esta segunda, 17/04, a partir das 18:30, no Sindicato dos Bancários. Todos os movimentos, coletivos, fóruns, entidades, instituições, sindicatos, partidos e mandatos estão convocados para a assembleia.

O Sindicato dos Bancários fica na Av.Presidente Vargas 502,16o andar.grve

O SINSAFISPRO reconvoca a assembleia dos servidores do Conselho Regional de Medicina (Cremerj) para a próxima terça-feira (18 de abril).

O encontro vai acontecer, às 17h30, na sede do Cremerj. “É fundamental que os colegas, filiados ou não ao sindicato, participem da assembleia. Precisamos mostrar união e força para dar início a campanha salarial dentro do CREA-RJ”, analisou Moisés Muniz, diretor do SINSAFISPRO