Sindicato dos Servidores das Autarquias de Fiscalização Profissional e das Entidades Coligadas no Estado do Rio de Janeiro

Banner

No dia 20/06/2016, a INTERSINDICAL (SINSAFISPRO/ASCREA-RJ/SENGE-RJ) realizou a assembleia que contou com a presença de 92 servidores.

Iniciando a assembleia, os membros da Comissão de Negociação da Intersindical informaram que formalizaram vários pedidos de reunião e somente no dia 06/06/2016 foram chamados pelo CREA-RJ para a primeira reunião de negociação em 2016.

Nesta reunião, o CREA-RJ apresentou as suas contrapropostas. A Intersindical se reuniu com seus advogados e logo depois decidiu divulgar amplamente as contrapropostas em um quadro comparativo, permitindo a compreensão de todos os servidores. Fizemos a divulgação através de listas da Ascrea, do Sinsafispro e do Senge, permitindo que todos tivessem conhecimento do documento com antecedência de cinco dias da assembleia.

Foram pedidas sugestões, que foram enviadas por servidores da sede e de algumas inspetorias. Estas sugestões recebidas servem de orientação para Comissão de Negociação da Intersindical nortear sua conduta na negociação com o Crea-RJ, conhecendo assim o pensamento dos servidores.

Esta forma de divulgação e de mobilização surtiu resultado pelas mensagens e manifestações orais recebidas e pela presença dos servidores na assembleia, que resultou na RECUSA POR UNANIMIDADE das contrapropostas apresentadas pelo CREA-RJ.

Na assembleia foi levantada a necessidade de possibilitar um canal de participação dos servidores do interior. Os representantes da INTERSINDICAL esclareceram que este canal está aberto, na medida que alguns servidores das inspetorias se manifestaram por e-mail, enviando suas sugestões e preocupações para o e-mail da ASCREA-RJ e do SINSAFISPRO.

Na assembleia, aprovamos também as seguintes propostas: compor uma Comissão de Mobilização com eleição de representantes por setor, para acompanhamento da negociação e das ações de mobilização permanente; realizar uma Reunião com conselheiros da Comissão do Orçamento do Crea; Realizar reunião entre servidores, com segmentos específicos, para avaliar a negociação e outros aspectos em consequência da negociação em andamento.

REUNIÃO DE NEGOCIAÇÃO

Nova reunião de negociação foi realizada entre O CREA-RJ e a INTERSINDICAL, no dia 22/06/2016. Nesta reunião a INTERSINDICAL apresentou o resultado da assembleia. O Crea, após ser informado pela Intersindical da rejeição de sua contraproposta, informou aos representantes da Intersindical que iria reavaliar e melhorar suas ofertas, esperando que as entidades também reformulem sua pauta. A intersindical comunicou a representação do Crea-RJ que aguardará a resposta a ser reformulada pelo Conselho para encaminhar para análise e deliberação da assembleia.iN

Na última sexta-feira (17 de junho), o SINSAFISPRO voltou a protestar contra a gestão autoritária do CRQ-3a Região. Durante o protesto, no Centro do Rio, em frente à sede do Conselho, foi distribuída a carta abaixo à sociedade e aos profissionais do CRQ. Confira abaixo a íntegra do documento

IMG-20160531-WA0004

CARTA AOS PROFISSIONAIS DE QUÍMICA JURISDICIONADOS AO CRQ-RJ

Saudamos os profissionais de Química no dia comemorativo de tão honrosa profissão, parabenizando a todos(as) os Químicos(as) pela data .
Não obstante, como entidade de defesa dos trabalhadores do Conselho Regional de Química da 3ª Região (CRQ-RJ), o SINSAFISPRO não poderia deixar de expor aqui, respeitosamente, alguns fatos considerados graves e que vem sendo praticados em prejuízo dos funcionários que trabalham no Conselho de Química.

Pois bem… A gestão do presidente Químico Isaac Plachta é marcada pela inércia administrativa e sobretudo pelo autoritarismo depositado pelo gestor ao comando (sic) da senhora Gerente Marcia Lima, a quem foram dados plenos poderes.

Os servidores do CRQ-RJ estão sendo atingidos em sua dignidade como trabalhadores, diariamente, através de medidas implantadas pela Gerente e com a concordância da gestão Isaac Plachta, que lhe outorgou tais poderes.

A administração do CRQ segue na contramão do regime democrático conquistado após 20 anos de ditadura, afastando a possibilidade do diálogo com representantes dos trabalhadores e ignorando o sindicato representativo da categoria.

Não bastasse a ausência do diálogo, o CRQ – como autarquia federal integrante da administração pública indireta, vem sistematicamente ignorando determinação do Judiciário ao continuar contratando pessoal sem concurso público (um elevado número de funcionários foi contratado sem observar tal exigência legal).

Com essa forma irregular de contratação, aqueles que não aceitarem as regras impostas pela Gerente são sumariamente demitidos. Atestados médicos são desconsiderados e salários descontados. Paira sobre os servidores uma vigilância policialesca e advertências são dadas por pequenas falhas administrativas. Materiais básicos de uso diário (detergente, papel toalha, papel higiênico etc) são racionados e os servidores precisam implorar para que eles sejam repostos. Outro absurdo que aconteceu sob a batuta da Gerente foi impor aos servidores trabalharem em dia de feriado nacional – como ocorreu no dia de Finados, mostrando falta de organização e planejamento na execução das tarefas.

Mais recentemente, o CRQ simplesmente modificou o contrato que mantinha com a operadora de assistência médica e, por total falta de organização e planejamento, os servidores do Conselho de Química estão atualmente SEM PLANO DE SAÚDE, condição assegurada em Acordo Coletivo de Trabalho com este sindicato. O plano de saúde foi alterado de forma unilateral e sem diálogo com seus usuários, incluindo o método de desconto entre o CRQ e os colaboradores, ignorando o ACT homologado.

Ficamos ainda perplexos com a tentativa desta gestão do CRQ em interferir na livre organização sindical, ao questionar a legitimidade de nossas assembleias e desconsiderar a pauta do Acordo Coletivo de Trabalho aprovada em assembleia dos trabalhadores do CRQ.

Senhores Químicos e Químicas do RJ, sabemos que a missão do CRQ-III é prestar um serviço de excelência à sociedade e sobretudo aos seus profissionais. Mas seu nobre caráter foi trocado pelo quanto se arrecada e aonde e quando se gasta. A Gerente do CRQ, “com a faca e o queijo na mão”, administra essa autarquia desrespeitando valores e regulamentos como se o conselho fosse uma empresa privada movida apenas pelo lucro, uma extensão do quintal.

Para finalizar nossos relatos de tamanhos desmandos, cumpre-nos dizer ainda que em plena data-base da categoria, o Presidente Isaac Plachta procura arranjar motivos para impedir o início das negociações salariais com este sindicato, quando deveria admiti-las junto ao SINSAFISPRO para melhorar os salários e as condições de trabalho dos servidores. Afinal, são eles que colocam todos os dias o Conselho de Química para funcionar e para bem atender aos profissionais do Sistema CFQ/CRQs e à sociedade.

Por fim, parabéns pelo Dia do Químico(a)!

O SINSAFISPRO e o Conselho Regional de Serviço Social chegaram a um consenso sobre o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) deste ano. O índice aceito na negociação foi o do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) que ficou em 9,83% como concessão de ganho real.

A negociação aconteceu, no último dia seis de junho, e se arrastou noite adentro, foram cerca de sete horas de debate em torno das cláusulas do ACT. “Esta é uma característica no CRESS. Não há rodadas de negociação e tudo é resolvido de uma só vez. Nós sentamos à mesa, às 16h, e só saímos após à meia-noite”, pontua o vice-presidente Adjarba Oliveira, avaliando que foi um debate cansativo e difícil. “O Pleno do CRESS, de forma irredutível, não quis avançar além do INPC. Esperávamos mais, mas diante do atual contexto econômico brasileiro não pode se dizer que foi um acordo ruim para a categoria”.

Os benefícios também serão reajustados.

Confiram abaixo, no link em vermelho, a proposta de acordo da Intersindical (SINSAFISPRO, ASCREA, SENGE) e a contraproposta do CREA-RJ (coluna da direita).

INTERSINDICAL x CREA CONTRAPROPOSTAS COMPARADAS 2016

Não deixem de compartilhar os documentos com os colegas de trabalho do CREA-RJ que porventura não tenham recebido. O objetivo é que todos tenham conhecimento e leiam com ATENÇÃO.

Na próxima segunda-feira (20/06/2016) em ASSEMBLEIA, precisaremos tomar a decisão juntos, coletivamente, com todos sabendo o que estamos reivindicando.

Obs: a assembleia começará, pontualmente, às 12h15m

Em assembleia, nesta última terça-feira, o servidores da OAB-RJ rechaçaram a proposta da direção em dar férias coletivas durante o recesso de fim de ano do Judiciário.

“Esta ideia tira o poder de escolha dos trabalhadores. Por unanimidade, a assembleia rejeitou esta proposta”, avaliou o vice-presidente do SINSAFISPRO, Adjarba Oliveira.

imagem

Os representantes da Intersindical (Ascrea,Senge, Sinsafispro) reuniram-se, nesta terça-feira (14), para debater a contra-proposta oferecida pela gestão Reynaldo Barro aos servidores do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (CREA-RJ). O índice oferecido de reposição é de apenas 3%, o mesmo percentual pífio do ano passado. A íntegra da proposta será encaminhada nesta quarta, juntamente com a da Intersindical, para os endereços eletrônicos dos trabalhadores. Será convoca uma assembleia para a próxima segunda-feira (20 de junho), para o debate e os encaminhamentos decididos pela categoria

IMG-20160610-WA0014

Acolhimento, atenção, escuta e nenhum julgamento. Quem procura apoio psicológico espera encontrar estes requisitos no profissional quando vai buscá-lo. Numa época marcada por pressões no trabalho, crise econômica e violência urbana, ninguém está livre de sofrer fobias e outras espécies de transtornos mentais. Diante deste contexto, o SINSAFISPRO acaba de selar uma parceria com a psicóloga Luma Araújo. O objetivo é propiciar um atendimento de qualidade com um preço acessível aos filiados do sindicato.

Luma explica que o valor da consultar pode variar, dependendo do horário e do lugar que o paciente queira ser atendido. “Basta entrar em contato, que a gente conversa e combina tudo”, explica Luma, que adota a Psicoterapia Breve. “Trabalha com o foco em algum problema já definido e que aflige a pessoa. Pode ser ansiedade, distúrbio de sono ou outra queixa. Outra característica é a sua duração. Não é para durar infinitamente como acontece em outras linhas terapêuticas. Claro que, dependendo do caso, pode levar de um mês até um ano”.

O tempo é relativo. As consultas que, em média, duram entre 40 e 50 minutos, às vezes, podem terminar em quinze. Há dias, que o paciente fica à vontade e consegue dizer todas as angústias. Porém, em outras situações, tudo trava. “É preciso haver empatia entre paciente e psicólogo. A confiança vai se adquirindo ao longo desta relação. À medida que o tratamento avança, a gente vai avaliando se as coisas estão boas paras ambas as partes. Peço sempre o retorno do paciente, sobre o que ele achou da sessão, se está bem. É uma maneira da gente tentar entende melhor”.
Luma também atua em gestão de recursos humanos. Ela lembra que o assédio moral afeta em cheio a saúde psicológica dos trabalhadores, podendo levar à depressão e a outros problemas. Diante do medo de perder o emprego, muitas empresas acabam exercendo uma pressão excessiva. Luma cita o desvio de função e o desrespeito aos horários de trabalho como algumas destas práticas.

Os relacionamentos afetivos também representam outra fonte de preocupações. “As pessoas costumam culpar muito alguém, seja a mãe, o irmão, etc. Mas o fato é que você não pode mudar o outro, mas a sua postura em relação ao próximo. Quando ela enxerga isto, tudo melhora”, enfatiza Luma, lembrando que o seu trabalho é escutar e não julgar. “Nós, psicólogos, não temos as respostas. Nossa tarefa é colaborar para que o paciente seja independente, caminhe com as próprias e encontre as suas próprias soluções”.

Outras informações pelo telefone e whatsapp (21) 97424-1010

IMAGEM REPRESENTANTE

No caso de um trabalhador que se recusava a contribuir com o sindicato de sua categoria, o juiz Eduardo Rockenbach Pires, da 30ª Vara do Trabalho de São Paulo, decidiu decretou que o trabalhador não tem direito de receber os benefícios previsto no acordo coletivo.

O magistrado afirmou: “O trabalhador sustentou não ser sindicalizado e, por isso, negou-se a contribuir para a entidade sindical. A despeito disso, não menos certo é que as entidades sindicais devem ser valorizadas, e precisam da participação dos trabalhadores da categoria (inclusive financeira), a fim de se manterem fortes e aptas a defenderem os interesses comuns”, decretou. A sentença proferida é referente ao processo nº 01619-2009-030-00-9

Em outras palavras, o juiz disse ser justo que o autor não se beneficie das vantagens negociadas pelo sindicato a favor da categoria, já que o mesmo se recusa a contribuir com a entidade.

“Para o movimento sindical esta é uma decisão muito importante, que abriu jurisprudências para decisões semelhantes em outros casos. A justiça do trabalho começa a reconhecer a importância da manutenção dos sindicatos para a luta em benefício das categorias que representam. Isso vem fortalecer o movimento sindical”, comemorou o presidente do SINTRIVEL (Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Civil de Cascavel), Roberto Leal, avaliando que a primeira estratégia para enfraquecer os sindicatos têm sido a política de não contribuir com a entidade.

“O dinheiro para sustentar o sindicato precisa vir de algum lugar. Como o sindicato é dos trabalhadores, são os trabalhadores que precisam contribuir para a manutenção do mesmo. Cada trabalhador precisa saber claramente que o sindicato existe para garantir os direitos dos trabalhadores através das Convenções Coletivas de Trabalho que são negociadas todos os anos com os patrões. Mil trabalhadores juntos têm mais força pra negociar um aumento salarial, por exemplo, do que um trabalhador sozinho”, acredita Leal.

Fonte:Sintrivel⁠

Apoiamos esta ideia e a luta feminista para um mundo sem a cultura do estupro e do machismo. A campanha acontece durante todo o mês de junho e pede 33 dias sem machismo. Isto é só o começo, que todos os dias sejam livres de preconceito, violência e intolerância. Viva as mulheres!

contraomchismo

“Nada se cria tudo se transforma. Que a opressão seja liberdade e a ditadura, a mais estridente democracia”. O trecho é da Carta Aberta aos Conselheiros do CRQ, na qual o SINSAFISPRO denuncia os tristes dias vivenciados pelos servidores do Conselho Regional de Química por conta da arbitrariedade da atual gestão. O documento foi distribuído, nesta última terça (31 de maio) à tarde, na porta da instituição. Houve faixa, carro de som e discursos duros contra as práticas da atual administração do CRQ.

Os dirigentes do SINSAFISPRO (José Walter, Adjarba Oliveira, Moisés Muniz, Marcelo Figueiredo, Edilson Santos, Alieso Magnano, Luiz Fernando, Murilo Azevedo e Gustavo Pessoa) marcaram presença e mostraram que vão lutar pelos trabalhadores e contra todo assédio moral à categoria.

Confira abaixo, a CARTA

IMG-20160531-WA0004
CARTA ABERTA AOS CONSELHEIROS DO CONSELHO DE QUÍMICA DA 3ª REGIÃO

Senhores Conselheiros,

Com o objetivo de alertá-los e defender os trabalhadores do CRQ 3, o SINSAFISPRO expõe aqui, respeitosamente, alguns graves fatos. Até agora, a gestão do presidente Isaac Plachta é marcada pela inércia administrativa e, o pior, pelo autoritarismo da senhora Gerente Marcia Lima, a quem foi dada plenos poderes pela presidência do Conselho.

Os servidores são humilhados, diariamente, através das medidas implantadas por esta senhora e com a conivência da gestão Isaac Plachta. Não existe mais diálogo e, sem concurso público, um elevado números de pessoas está sendo contratada pelo CRQ-III. As admissões ocorrem por uma avaliação pessoal, um “amadrinhamento”, contrariando o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), firmado com o Ministério Público.

Os que não aceitam as regras impostas pela Gestora Marcia Lima são imediatamente substituídos e demitidos. Atestados médicos são desconsiderados e salários descontados. Paira sobre os servidores uma vigilância policialesca e advertências são dadas por pequenos esquecimentos. Materiais básicos de uso diário – detergente, papel toalha e papel higiênico – são racionados e os servidores precisam implorar para que sejam repostos.

O Sinsafispro já ingressou com medida judicial defendo o direito de servidor que os teve violado por praticas da Gerente Marcia Lima, na verdade se esta criando um enorme passivo trabalhista, e a conta será paga pelos Químicos no futuro. Absurdos como colocar servidores para trabalharem em feriado nacional , como foi na ultima quinta feira estão sendo praticados absurdamente, mostrando uma falta de organização e do devido planejamento na execução das tarefas pela atual gestora Marcia Lima.

A missão do CRQ-III é prestar um serviço de excelência à sociedade e aos seus profissionais. Mas seu nobre caráter foi trocado pelo quanto se arrecada. A senhora Marcia Lima administra esta autarquia, desrespeitando valores e regulamentos, como se aqui fosse uma empresa privada, norteada apenas pelo lucro e para que? Se em plena data base o Presidente Isaac Plachta procura motivações para emperrar as negociações, quando deveria estar desejando melhorar os salários e os benefícios dos servidores que a cada dia colocam o Conselho de Química para funcionar e arrecadar.

O plano de saúde foi alterado de forma unilateral, sem dialogo com os usuários, os servidores do Conselho, gerando um enorme impacto financeiro de custeio que certamente dará ensejo a nova medida judicial.

A Pauta aprovada na Assembleia do Sinsafispro, encaminhada ao CRQ3 e ficamos perplexos com a tentativa do Conselho em interferir em nossa livre organização Sindical.

O quadro atual aponta para a necessidade e de forma urgente, que os Conselheiros tomem conhecimento do que esta ocorrendo internamente no Conselho. Talvez ainda existam outros absurdos, mas este Sindicato se restringe a sua atual sindical e pede aos senhores que avaliem o quadro interno e conversem com os funcionários.

Nos perguntamos qual a razão do Presidente Isaac Plachta delegou os seus poderes e prerrogativas a sua Gerente Marcia Lima, que tudo decide por ele. Ficando tão somente para o Sr. Isaac Plachta a assinatura. Por que deu “carta Branca” a uma pessoa que adota um regime ditatorial e desconhece a instituição, além de não possuir qualquer formação em Química?

Em meio a tantas indagações, os servidores estão adoecendo pelo terror psicológico implantado pela Gerente Marcia Lima e queremos crer que o Presidente não tem conhecimento dos fatos aqui narrados. Senhores Conselheiros, nada se cria e tudo se transforma. Façamos da opressão, liberdade e de toda a ditadura, a mais estridente democracia.