Sindicato dos Servidores das Autarquias de Fiscalização Profissional e das Entidades Coligadas no Estado do Rio de Janeiro

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Dirigentes do Sinsafispro e Fenasera realizaram durante o dia de hoje manifestação pública contra a política autoritária da atual gestão do Creci-RJ, extensiva a todos os Conselhos de Corretores de Imóveis que adotam práticas arbitrárias, como não assinar acordos coletivos de trabalho e não adotarem o Regime Jurídico Único. Os diretores José Walter, Ecilda Nascimento, Moisés Muniz, Márcia Cardozo e Adjarba Oliveira panfletaram carta aberta aos participantes do V Enbraci, mesmo com a proibição dos seguranças a mando da organização do evento, demonstrando mais uma vez toda a arbitrariedade daqueles que comandam os Conselhos Profissionais. Apesar de todas as dificuldades, os dirigentes sindicais exerceram o papel de defesa pelo Acordo Coletivo de Trabalho e garantia das conquistas dos servidores do Creci-RJ, mas também externando essa preocupação para os demais Conselhos do país. Foi utilizado carro de som a frente do luxuoso hotel Mabu Thermas & Resort, com os pronunciamentos dos companheiros José Walter e Adjarba Oliveira, que criticaram duramente a política anti-democrática da gestão Manoel Maia

Ameaças

Em Foz do Iguaçu-PR, no V Encontro Brasileiro de Corretores de Imóveis, os seguranças tentaram impedir a panfletagem dos companheiros, que denunciavam a intransigência de alguns gestores dos CRECIs (Conselho de Corretores de imóveis) que se negam a assinar os Acordos Coletivos de Trabalho.

“Nós continuamos com a atividade e que chamassem as autoridades policiais, caso quisessem”, afirmou o presidente José Walter Alves Jr. O clima ficou tenso e o tom das provocações subiu. “Posso até perder meu emprego, mas vou te encher de….”, ameaçou um dos seguranças. Os companheiros não se intimidaram e continuaram, mesmo debaixo de frio (14ºC) e chuva, a discursar no carro de som contra a retração de direitos dos trabalhadores dos CRECIs.

“Recebemos o apoio de vários corretores, que também estão descontentes com as altas anuidades cobradas. Eles acenaram com o dedo positivo e alguns chegar nossos panfletos para dentro do auditório do evento”, analisou José Walter