Sindicato dos Servidores das Autarquias de Fiscalização Profissional e das Entidades Coligadas no Estado do Rio de Janeiro

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As contas do SINSAFISPRO foram aprovadas pela assembleia do dia 29 de julho. O membro do Conselho Fiscal, Sergio de Araújo (na foto), lembrou que o orçamento está enxuto e que a arrecadação passa por um momento normal.

“É importante lembrar que a principal receita, a contribuição sindical compulsória, não vai toda para o SINSAFISPRO, que fica com cerca de 60% do montante arrecado”, frisou Sergio, que é contador por formação.O dinheiro recolhido dos servidores vai para o Ministério do Trabalho. De tudo arrecadado, parte vai para a Federação e outra parcela para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)

O presidente do Sinsafispro, José Walter, lembrou que o dinheiro é administrado com cautela e com toda a responsabilidade já que é oriundo do bolso do trabalhador. “Temos esta consciência e procuramos sempre economizar”, frisou José Walter, ressaltando, porém, que não pode se descuidar dos investimentos para aprimorar a luta em busca de melhores salários e benefícios para a categoria. “As campanhas salariais custam dinheiro e acabamos por consumir muito de nossos recursos. Para equilibrar nossas finanças somente com novas filiações. Se a grande maioria se sindicalizasse, não precisaríamos cobrar taxa assistencial nos acordos e talvez nem a contribuição”.

As maiores despesas são relativas ao pagamento dos condomínios das salas, funcionario, corpo jurídico e com a organização da festa de fim de ano. “É um evento de confraternização e importante porque reúne a categoria. A gente não vai deixar de fazer, mas vem sempre tentando poupar no que for possível”, frisou José Walter.